Dissection - Discografia

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Dissection - Discografia

O início dos anos 90 foi marcado por ser a aurora de diversas remodelagens em determinados segmentos da música pesada. No mainstream, o Grunge ganhava destaque. No underground, o Power Metal embalava, o Melodic Death Metal dava seus primeiros passos... O Black Metal também não transcorreu intacto aquele princípio de década, que também trouxe revisões na forma como se toca o gênero. Embora tenha nome digno de uma banda de Death Metal, o Dissection foi um dos melhores exemplos de conjuntos que esticaram as fronteiras do que é possível fazer com o Black Metal, aplicando melodia e cadência ao ritmo pegado e elementos até então incomuns, como violões, resultando no Melodic Black Metal. A experiência é única e justifica o porquê desses suecos colecionarem fãs que se inflam de respeito ao falar deles até os dias de hoje, e até mesmo se aprofundam em suas esotéricas mensagens. Claro, como muitas bandas escandinavas de estilos extremos - principalmente das primeiras ondas -, o Dissection também carrega polêmicas ocultistas em sua bagagem, e, para variar, encontra seu fim com o suicídio do líder Jon Nödtveidt.
Assim como incontáveis outros conjuntos, o Dissection nasceu a partir da dissolução de outras bandas. A primeira era o Siren's Yell, que executava Thrash Metal e havia sido fundada em 1988 na cidade sueca de Strömstad. A formação era um quarteto dividido em Peter Palmdahl no vocal, Jon Nödtveidt na guitarra e vocal de apoio, Mattias "Mäbe" Johansson no contra-baixo e Ole Öhman nas baquetas. Juntos, lançaram uma única demo ainda no ano de formação, antes de encerrarem o projeto em 1989.
Com isso, Jon Nödtveidt ingressou como guitarrista no Rabbit's Carrot, outra banda de Thrash Metal da cidade que vinha em atividade desde 1987 e tinha Mäbe na outra guitarra e Ole Öhman na bateria. No entanto, Nödtveidt e Öhman não se sentiam à vontade, uma vez que desejavam escrever um material mais pesado e obscuro. Chegaram até a compôr músicas juntos no local de ensaio, mas os demais membros não aceitaram por sentirem que aquilo não era Rabbit's Carrot. A incompatibilidade de ideias levou à saída de ambos.
Afim de praticar as próprias e extremas ideias, Nödtveidt fundou o Dissection no segundo semestre de 1989 ao lado de Peter Palmdahl, dos tempos de Siren's Yell.  Na nova banda, Nödtveidt dividia as atenções entre vocal e guitarra, enquanto Palmdahl agora era baixista ao invés de vocalista. O line-up foi fechado no ano seguinte com a convocação de Ole Öhman na bateria. Como um trio, lançaram em abril a demo "Severing Into Shreds" e a distribuíram para fanzines underground do mundo inteiro para divulgar um trabalho que eles mesmos já julgavam ser diferente de tudo e que faria impacto na cena. Enquanto isso, preparavam-se para apresentações ao vivo com o recrutamento de Mäbe (que agora estava no Nosferatu) como guitarrista de apoio ao vivo. O primeiro show aconteceu em outubro, abrindo para o Entombed.
Em 1991 foi a vez da demo "The Grief Prophecy" sair, trazendo três faixas e apresentando arte assinada por Necrolord, que seguiria desenhando para a banda na maioria dos futuros trabalhos. Após o lançamento, o guitarrista John Zwetsloot chegou para solidificar de vez a formação e imediatamente começaram a se apresentar ao vivo com ele. À medida que shows aconteciam e a demo se espalhava, boas críticas eram colhidas, o que consequentemente chamou a atenção da Corpsegrinder Records, selo com o qual firmaram o primeiro contrato para a gravação de um único trabalho.
Por volta dessa época, em abril de 1991, Dead, front-man do Mayhem, cometeu seu histórico suicídio. Em tributo à ele e sua banda, o Dissection tocou um cover de "Freezing Moon" durante um show dias depois em Falkenberg, na Suécia, e lançou uma versão não-oficial da demo "The Grief Prophecy" com uma capa desenhada por Dead.
Voltando as atenções para suas próprias composições, os suecos lançaram, sob a tutela da gravadora francesa, outra demo mais tarde, em setembro, intitulada "Into Infinite Obscurity". Limitada em 1000 cópias, ela trás três novas faixas de um frio Black Metal.
O ano foi encerrado com a participação de Nödtveidt e Öhman tocando "Freezing Moon" em um concerto de Black Metal na Noruega, organizado por Euronymous (Mayhem) e seu negro Inner Circle, no qual Nödtveidt havia ingressado.
Virando a página para 1992, outra demo foi gravada e lançada de forma independente. Com quatro faixas, "The Somberlain" novamente teve boa repercussão e críticas, chamando a atenção de gravadoras. Eventualmente assinaram um contrato de um álbum com a No Fashion Records, possibilitando o lançamento do álbum debut também nomeado "The Somberlain" em dezembro de 1993.
Gravado e mixado no Hellspawn/Unisound Studio por Dan Swanö (Nightingale, ex-Edge of Sanity e Bloodbath), esse maravilhoso trabalho foi dedicado a Euronymous, que havia sido assassinado mais cedo naquele ano. O disco se mostra capaz de preservar as tradicionais características que fazem do Black Metal o que é, e ainda repaginá-lo com riffs bem desenhados e variantes que afastam a sonoridade da linearidade. A atmosfera é de Black Metal tradicional, com riffs crespos, bateria seca e um frio vocal gutural rasgado mais próximo do fechado, e isso se mantém mesmo nas passagens mais cadenciadas e de arranjos mais rítmicos e menos riffados. Violões também são explorados, mas muito pontualmente, emergindo no fim de alguma canção ou, mais frequentemente, nos interlúdios estrategicamente encaixados no decorrer do trabalho. Alguns solos também aparecem cá e lá, mas com timidez. Em suma, o que é executado aqui é uma até então incomum formulação do rótulo que pode ser considerada Melodic Black Metal, mas que ainda não se desgarra completamente de suas negras raízes.
O ano de 1994 foi marcado pela troca de guitarristas. Devido à falta de comprometimento de John Zwetsloot, que não comparecia aos ensaios e os fazia ter de cancelar shows, a banda foi obrigada a demiti-lo e imediatamente contratar Johan Norman, do Satanized (projeto que Nödtveidt estava envolvido na época). Com novo vigor, voltaram a realizar raivosos concertos e iniciaram o processo de composição do segundo álbum de estúdio.
Dessa forma, após fechar com a poderosa Nuclear Blast Records, lançaram em novembro de 1995 o fodaço álbum "Storm of The Light's Bane". Certamente, trata-se de um álbum mais inflado mesmo reproduzindo atmosfera semelhante ao anterior, já que o Black Metal é tocado de forma mais energética, com mais violência (principalmente devido à excelente performance da bateria de Ole Öhman) e o lado melódico também apresenta avanços, porém, um tanto mais impregnado em meio ao caos. Apesar da maturidade ser notada, o disco foca mais na porradaria e algumas vezes em vocais um tanto teatrais, enquanto os interlúdios que tanto marcaram "The Somberlain" desaparecem e os violões brotam com bem menos frequência durante as canções. A alteração de postura chegou aos solos, que mais são arranjos que casam com os riffs do que dignamente solos que roubam a cena. Mas isso não é uma crítica totalmente negativa, já que são muito bons. O disco encerra com um Outro à base de piano que transmite tristeza e quebra completamente o furioso ritmo do álbum.
Após a gravação, shows foram realizados pela Suécia e até mesmo uma rápida turnê de três dias pelo Reino Unido ao lado do Cradle of Filth aconteceu. Poucos meses antes do lançamento de fato, o baterista Ole Öhman deixou o grupo e foi substituído por Tobias Kellgren (ex-Satanized), que tocou ao vivo pela primeira vez numa abertura para o Morbid Angel em Gothenburg, em outubro de 1995.
Ainda no fim do ano, Nödtveidt e Norman entraram na recém-formada Misanthropic Luciferian Order (MLO), uma organização satânica sueca similar ao Inner Circle norueguês.
Após o lançamento, uma turnê com muitas datas foi realizada, passando por toda a Europa no fim do ano, e expandindo para os Estados Unidos, até que voltaram para mais uma perna europeia, encerrando a turnê em 1997 com uma aparição no Wacken Open Air, que foi gravada e lançada pela Nuclear Blast mais tarde, em 2003, sob o nome "Live Legacy".
Durante a turnê mundial - que os deu o privilégio de dividir os palcos com bandas como Darkthrone, SatyriconAt The Gates, In Flames, Dimmu Borgir e Cradle of Filth -, lançaram em 1996 o EP "Where Dead Angels Lie", contendo versões de estúdio e demo da faixa-título, outras gravações demo e covers de "Elizabeth Bathory", do Tormentor, e "Antichrist", do Slayer.
O Dissection estava decolando. As marcações na agenda aumentavam, novos fãs eram rapidamente conquistados, tinham contrato com a Nuclear Blast... tudo estava dando certo. Mas para a banda. Para os seres humanos que a compunham, a história era outra. Desentendimentos aconteciam com frequência, que provocaram a saída do baixista de longa data Peter Palmdahl. Sua vaga foi temporariamente ocupada por Emil Nödtveidt, irmão de Jon Nödtveidt, para as apresentações nos festivais de verão. Contudo, mais polêmicas irromperam após os festivais devido ao desaparecimento do guitarrista Johan Norman, que sumiu por vários meses sem dar notícias. Mais estranhamente ainda, o baterista Tobias Kellgren tinha contato frequente com ele durante todo esse tempo, mas afirmava não saber de nada. Acabou que o desenrolar dessa história era que Norman havia traído a Misanthropic Luciferian Order e temia por uma vingança da organização. O temor era fortalecido pelo fato de Nödtveidt também fazer parte do círculo. Por isso, saiu do Dissection, deixando o vocalista como único membro remanescente. Novos músicos foram recrutados e datas no Studio Fredman foram marcadas para a gravação de um suposto terceiro álbum, o que infelizmente não aconteceu tão cedo. Isso porque no dia 18 de dezembro de 1997, Nödtveidt e Vlad, iraniano companheiro do MLO, foram presos pelo assassinato de um homossexual de 37 anos em meados daquele ano. O músico foi condenado a 10 anos de prisão, resultando na dissolução do Dissection. Para realçar as grandes canções contidas nos álbuns até então lançados, a Necropolis Records lançou a compilação "The Past Is Alive (The Early Mischief)" no mesmo ano.
Nödtveidt não cumpriu cem por cento da pena. Foi solto em 2004 e estava um cara totalmente mudado, com ideais ocultistas plenamente aguçados e muita vontade de pôr em prática toda a energia negra. Assim que sentiu os ares da liberdade, reativou o Dissection e convocou apenas membros que compactuavam com o conceito satanista da banda. Com formação agora composta por Jon Nödtveidt no vocal e guitarra, Set Teitan na outra guitarra, Brice Leclercq no contra-baixo e Tomas Asklund na bateria, o quarteto se apresentou extensivamente para divulgar o renascimento, e lançou a single "Maha Kali", demonstrando que o som estava mais vivo que nunca, apesar de mais melódico.
Brice Leclercq chegou a sair em 2005, mas continuou quebrando um galho para a banda e inclusive gravou as linhas de baixo do vindouro álbum.
Após dedicado trabalho na composição de novo material, lançaram através de seu próprio selo e em associação com a The End Records, o terceiro, emblemático e controverso disco de estúdio, chamado "Reinkaos". Muito embora uma grande mudança tenha acontecido na sonoridade - que agora é calcada no Melodic Death Metal -, esse disco tem conteúdo lírico mais obscuro que nunca. A intenção era muito mais praticar magia negra através da música do que fazer música em si. Mesmo assim, as canções estão muito bem trabalhadas, ao mesmo tempo em que são estruturadas com simplicidade. É irônico como, apesar do pesado e ortodoxo conteúdo lírico, a sonoridade está mais leve, melódica e até feliz, animada.
As letras seguem fielmente os ensinamentos da antiga Misanthopic Luciferian Order, agora conhecida como Temple of The Black Light, e contém a magical formulae retirada do livro "Liber Azerate", o primeiro de onze livros da organização que têm como objetivo difundir o satanismo de forma sistemática e embasada em ideais anti-cósmicos, de retorno ao caos.
Instrumentalmente, o trabalho tem grande participação melódica da guitarra solo, com frequentes arranjos solados e uma guitarra base bem rítmica, percussiva. Aliadas à uma bateria que dessa vez apenas faz o dever de casa, acabaram por gerar um álbum bastante acessível e à caráter das demais bandas suecas do gênero, como Carcass e Arch Enemy. Até mesmo o vocal de Nödveitdt se mostra diferente, uma vez que saiu do gutural rasgado e enfincou em algo mais grave e rosnado. O trabalho é bom pra caralho, principalmente pra quem gosta de Melodic Death Metal, mas não pode ser ouvido tendo como parâmetro os dois álbuns anteriores, que faziam um Melodic Black Metal ainda muito purista. São duas fases diferentes. Muitos criticam a leveza do disco, mas ele deve ser ouvido como ele foi feito para ser, já que Nödtveidt não estava disposto a, 11 anos após "Storm of The Light's Bane", fazer a mesma coisa e limitar a criatividade.
Em maio daquele ano de 2006, a banda anunciou que faria uma pequena turnê e então encerrariam suas atividades. Duas datas estavam marcadas para os Estados Unidos, mas tiveram de ser canceladas pois a entrada de Nödtveidt no país foi negada devido ao fato de ser ex-detento. Então acabaram por se apresentar apenas na Europa. Com o fim do Dissection, os membros remanescentes passaram a se dedicar a novas bandas, também estabelecendo os ideais da Temple of The Black Light como referência.
Pouco depois, em agosto, um incidente pôs fim de uma vez por todas em qualquer chance futura de a banda retomar as atividades. Isso porque, no dia 16, Jon Nödtveidt cometeu suicídio. Segundo a mídia local, uma Bíblia satanista foi encontrada diante de seu cadáver. Mais tarde seria revelado que o livro era na verdade uma cópia do "Liber Azerate", que foi escrito por Frater Nemidal, líder da Misanthropic Luciferian Order (ou Temple of The Black Light).
O Dissection é uma banda que sem dúvidas é muito interessante não apenas sonora, mas também liricamente. Vale a pena se aprofundar em seus ideais, se não concordando, pelo menos para entendimento e expansão do conhecimento. Entender a mensagem o deixa imerso na sonoridade e seus propósitos, algo que considero essencial para melhor degustação dos trabalhos de uma banda.


 The Grief Prophecy (Demo) (1991)

01 - Intro/Severed Into Shreds
02 - The Call of The Mist
03 - Consumed


 Into Infinite Obscurity (Demo) (1991)

01 - Shadows Over A Lost Kingdom
02 - Son of The Mourning
03 - Into Infinite Obscurity


 The Somberlain (1993)

01 - Black Horizons
02 - The Somberlain
03 - Crimson Towers
04 - A Land Forlorn
05 - Heaven's Damnation
06 - Frozen
07 - Into Infinite Obscurity
08 - In The Cold Winds of Nowhere
09 - The Grief Prophecy/Shadows Over A Lost Kingdom
10 - Mistress of The Bleeding Sorrow
11 - Feathers Fell

Bonus CD:
01 - Frozen (Live 1995)
02 - The Somberlain (Live 1995)
03 - Shadows Over A Lost Kingdom
04 - Son of The Mourning
05 - Into Infinite Obscurity
06 - Frozen
07 - In The Cold Winds of Nowhere
08 - Feathers Fell
09 - Mistress of The Bleeding Sorrow
10 - The Call of The Mist
11 - Severed Into Shreds
12 - Satanized
13 - Born In Fire


 Storm of The Light's Bane (1995)

01 - At The Fathomless Depths
02 - Night's Blood
03 - Unhallowed
04 - Where Dead Angels Lie
05 - Retribution: Storm of The Light's Bane
06 - Thorns of Crimson Death
07 - Soulreaper
08 - No Dreams Breed In Breathless Sleep

Bonus CD:
01 - At The Fathomless Depths (Unreleased Alternative Mix '95)
02 - Night's Blood (Unreleased Alternative Mix '95)
03 - Unhallowed (Unreleased Alternative Mix '95)
04 - Where Dead Angels Lie (Unreleased Alternative Mix '95)
05 - Retribution- Storm of The Light's Bane (Unreleased Alternative Mix '95)
06 - Feathers Fell (Unreleased Alternative Mix '95)
07 - Thorns of Crimson Death (Unreleased Alternative Mix '95)
08 - Soulreaper (Unreleased Alternative Mix '95)
09 - No Dreams Breed In Breathless Sleep (Unreleased Alternative Mix '95)
10 - Night's Blood (Unreleased Demo '94)
11 - Retribution: Storm of The Light's Bane (Unreleased Demo '94)
12 - Elisabeth Bathory (Tormentor Cover) (Where Dead Angels Lie MCD '96)
13 - Where Dead Angels Lie (Demo) (Where Dead Angels Lie MCD '96)
14 - Antichrist (Slayer Cover) (Where Dead Angels Lie MCD '96)
15 - Son of The Mourning (Where Dead Angels Lie MCD '96)


 Where Dead Angels Lie (EP) (1996)

01 - Where Dead Angels Lie (Demo Version)
02 - Elizabeth Bathory (Tormentor Cover)
03 - Antichrist (Slayer Cover)
04 - Feathers Fell
05 - Son of Mourning
06 - Where Dead Angels Lie (Album Version)


 The Past Is Alive (The Early Mischief) (Compilation) (1997)

01 - Shadows Over A Lost Kingdom
02 - Frozen
03 - Feathers Fell
04 - Son of The Mourning
05 - Mistress of The Bleeding Sorrow
06 - In The Cold Winds of Nowhere
07 - Into Infinite Obscurity
08 - The Call of The Mist
09 - Severed Into Shreds
10 - Satanized
11 - Born In Fire
12 - Where Dead Angels Lie (Bonus Track)
13 - Elizabeth Bathory (Tormentor Cover)


 Live Legacy (Live) (2003)

01 - At The Fathomless Depths
02 - Retribution: Storm of The Light's Bane
03 - Unhallowed
04 - Where Dead Angels Lie
05 - Frozen
06 - Thorns of Crimson Death
07 - The Somberlain


 Reinkaos (2006)

01 - Nexion 218
02 - Beyond The Horizon
03 - Starless Aeon
04 - Black Dragon
05 - Dark Mother Divine
06 - Xeper-I-Set
07 - Chaosophia
08 - God of Forbidden Light
09 - Reinkaos
10 - Internal Fire
11 - Maha Kali


 Starless Aeon (Single) (2006)

01 - Starless Aeon (Album Version)
02 - Xeper-I-Set (Album Version)
03 - Starless Aeon (Instrumental Version)


 Live In Stockholm 2004 (Live) (2009)

01 - At The Fathomless Depths
02 - Night's Blood
03 - Frozen
04 - Soulreaper
05 - Where Dead Angels Lie
06 - Retribution: Storm of The Light's Bane
07 - Unhallowed
08 - Thorns of Crimson Death
09 - Heaven's Damnation
10 - In The Cold Winds of Nowhere
11 - The Somberlain
12 - A Land Forlorn


 Live Rebirth (Live) (2010)

CD 1:
01 - Intro: At The Fathomless Depths
02 - Night's Blood
03 - Frozen
04 - Maha Kali
05 - Soulreaper
06 - No Dreams Bread In Breathless Sleep
07 - Where Dead Angels Lie
08 - Retribution: Storm of The Lights Bane

CD 2:
01 - Unhallowed
02 - Thorn of Crimson Death
03 - Heaven's Damnation
04 - Elizabeth Bathory
05 - In The Cold Winds of Nowhere
06 - The Somberlain
07 - A Land Forlorn




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